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A importância da fotografia na venda no seu imóvel

A IMPORTÂNCIA DA FOTOGRAFIA IMOBILIÁRIA

Ter um imóvel a venda e não se preocupar em ter fotografias profissionais para ilustrar cada ambiente pode tirar das suas mãos as melhores oportunidades de negócio. Entenda por que.

Há duas coisas que são constantes no mundo atual: a correria no dia a dia das pessoas e a presença quase onipresente da comunicação visual. Dois pontos que explicam muito bem porque a fotografia profissional é tão importante para o mercado imobiliário.

Ainda não conseguiu fazer a ligação? Então vem comigo que eu te explico.

Devido a correria do dia a dia, as pessoas tem cada vez menos tempo para rodar a cidade em busca de imóveis que estejam disponíveis para venda, como era costume nas décadas passadas.

Isso ocasionou em uma mudança de hábitos nas pessoas que passaram a pesquisar os imóveis através da internet, seja em sites, redes sociais ou portais imobiliários. Canais que tem na comunicação visual (mais especificamente na fotografia) a maneira das empresas, profissionais do mercado ou até mesmo proprietários apresentarem os seus imóveis aos interessados.

Agora ficou tudo mais claro né? A correria do dia a dia reduz o tempo livre das pessoas. Com menos tempo elas concentram suas buscas na internet, passando a avaliar os imóveis através das imagens que as imobiliárias, corretores e proprietários disponibilizam nos canais digitais.

E é aí que entra o ponto central dessa nossa conversa:

As fotos dos seus imóveis transmitem uma boa impressão a quem busca por eles?

Não é nada raro encontrar nos canais de venda de imóveis (sejam sites, portais ou redes sociais) imóveis exibidos em fotografias escuras, com ângulos mal escolhidos e de baixa qualidade.

Isso quando a preparação do imóvel (Home Staging) não é feita e o imóvel é fotografado sujo e/ou desorganizado.

Essa falta de cuidado com a fotografia faz com que o cliente que está avaliando a possibilidade de investir no imóvel perca o interesse em adquiri-lo ou o desvalorize em relação ao seu valor de mercado.

Nesse momento você deve estar aí pensando:

“Tá! Entendi o recado. Mas e agora, como faço para ter boas fotografias para anunciar o meu imóvel?”

E para pergunta só existem duas respostas: Ou você investe em conhecimento e equipamento para que você mesmo fotografe o imóvel ou contrata um profissional capacitado para fazer por você.

Aqui na Moradia, quem cuida das fotografias dos nossos imóveis (desde o clique até o tratamento e organização das fotos no site) é o pessoal da agência Cartola Publicidade.

Vou deixar abaixo o link de dois imóveis aqui da Moradia, com a fotografia feita pela agência.

Porém, se você não tem alguém para cuidar desse trabalho para você ou não quer investir para ter essa qualidade na apresentação dos seus imóveis no momento. Vou deixar aqui 05 dicas que vão te permitir desenvolver os pilares para uma boa fotografia imobiliária.

Ficou interessado(a)? Então vamos lá:

01 – INVISTA EM EQUIPAMENTOS

Você pode até conseguir fazer boas fotos com o seu telefone celular (dependendo da qualidade da iluminação do imóvel), mas dificilmente terá fotos profissionais com esse equipamento.

Uma câmera fotográfica DSLR + uma lente com ângulo de abertura amplo é o básico para uma fotografia imobiliária profissional. Acrescentaria ainda um flash externo ou um LED para DSLR para auxiliar na iluminação de ambientes mais escuros.

02 – CONHEÇA O BÁSICO DA FOTOGRAFIA

Sem o mínimo conhecimento sobre fotografia não há bom equipamento que salve.

Por isso, faça estudos sobre a base das técnicas de fotografia. Entenda o que é fotometria e controle de exposição, ângulos de fotografia e técnicas de enquadramento.

03 – SAIBA O QUE É HOME STAGING

Essa palavrinha em inglês (complicada de pronunciar, mas fácil de entender) está ligada ao processo de arrumação do imóvel para a fotografia imobiliária ou até mesmo para visitas de possíveis clientes.

Basicamente o Home Staging trata sobre a limpeza do imóvel e a arrumação dos ambientes, deixando os espaços livres e com o mínimo de personalização possível, para que quem veja as fotos dos ambientes (ou os próprios ambientes) consiga se imaginar vivendo ali.

04 – APRENDA TÉCNICAS DE PÓS-EDIÇÃO

Engana-se quem pensa que a fotografia termina no clique. A pós-edição (processo de tratamento e refinamento das imagens) é tão importante quanto o ato de fotografar.

Isso porque na pós-edição você consegue corrigir erros e melhorar a sua fotografia, como alinhar as perspectivas, clarear ambientes escuros, corrigir cores, eliminar pontos de distração, etc.

05 – ORGANIZE A APRESENTAÇÃO DAS FOTOS

Fotos prontas e editadas? Agora é hora de inseri-las no seu canal de apresentação ao cliente (seja ele um site, redes sociais ou portais imobiliários).

E todo cuidado é preciso nesse momento, pois jogar todas as fotos na plataforma de anúncios sem uma ordem de apresentação pré-estabelecida é um erro grave e infelizmente muito comum.

O ideal é que você crie um roteiro de apresentação do seu imóvel parecido com o que seria uma visita pessoal.

Em geral as fotos das salas ou dos quartos vem primeiro, passando pela cozinha, área de serviço, banheiros e demais ambientes que seu imóvel venha a ter.

E o mais importante: A foto de capa (destaque) deve ser a melhor foto do imóvel, não necessariamente a foto da fachada.

Bem, era esse o assunto que queria tratar com vocês nesse artigo.

Espero que o conteúdo e as dicas que trouxe aqui te ajudem a fazer boas fotografias e consequentemente apresentar melhor o seu imóvel para o mercado.

Conte conosco também caso queira que o seu imóvel faça parte da nossa carteira e tenha a nossa qualidade de divulgação.

Um grande abraço e até o próximo artigo.

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!

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Como se preparar para dividir um lar com o amor da sua vida!

Tudo o que você precisa saber antes de ir morar junto

Você tem passado mais tempo na casa do seu namorado do que na sua? Vocês têm intimidade suficiente para conversarem sobre tudo? Praticamente todos os dias da semana vocês vão se deitar juntos e não veem mais sentido em dormir separados?

Se as respostas para todas as perguntas acima são “sim”, talvez você já tenha parado para se perguntar também se não está na hora de vocês “juntarem suas coisas definitivamente” e passarem a viver juntos no mesmo lar!

Atualmente, não são poucos os casais de namorados que tomam esta decisão de morar juntos antes ou mesmo sem realizar uma cerimônia de casamento tradicional.

Morar junto já é o próprio casamento: tudo já está sendo compartilhado, começando pelo espaço, passando pela divisão de tarefas e terminando com as despesas.

O que acontece é que muitos casais se sentem mais seguros emocionalmente se não chamarem o “morar junto” de “casamento”. Caso a experiência não seja boa eles podem se separar sem carregar o peso de uma separação formal.

Qual a hora certa para morar junto?

Claro que é praticamente impossível responder a esta pergunta já que cada casal possui suas particularidades. Mas, de forma geral, a partir do momento que as “casas se misturam”, homem e mulher, talvez, possam começar a conversar a respeito de morar juntos.

Ou seja, quando ambos passam mais tempo na casa um do outro do que na própria casa; quando não veem sentido em dormir sozinhos; quando se pegam planejando a compra de um móvel que acomode as coisas de ambos; planejando uma viagem para daqui a meses; quando percebem que juntos vão economizar mais que morando em casas separadas… talvez seja esse o momento de conversar a respeito de morarem juntos.

É errado morar junto antes do casamento?

Porém, sem levar em conta a questão religiosa – que, claro, sempre deve ser respeitada e acordada entre o casal, nada é “errado” quando ambas as partes estão de acordo.

Podemos entender ‘morar junto’ como um ‘pré-casamento’. Mas, de fato, passar por essa fase não é garantia de que o relacionamento será duradouro depois do casamento formal. Trata-se de um período em que é possível estabelecer a diferença entre formar uma parceria afetiva real e ‘brincar de casinha.

Se o casal for maduro o suficiente para encarar o desafio de construir um relacionamento, o casamento será apenas uma consequência natural. Mas, se for apenas uma experimentação vazia, um jogo, os problemas e desentendimentos infantis vão aparecer em pouco tempo.

O que levar em consideração na hora de decidir morar junto?

Quem gosta mais de cozinhar? Quem acorda mais cedo para preparar o café? É cada um por si? Vamos ou não ter um animal de estimação? Muito deve ser conversado, mas o cotidiano vai revelando o que precisa ser ajustado… O fato é que o casal ‘se aprende’ com a convivência.

É fato que muita coisa muda na vida da mulher e do homem a partir do momento que eles decidem morar juntos. Se esse casal ainda morava com os pais antes de tomarem essa decisão, eles vão ter que aprender a administrar o lar. Fazer compras, cozinhar, lavar as próprias roupas, pagar as contas da casa, dividir as despesas, são algumas situações novas com as quais vão se deparar.

Caso um deles ou ambos já morem sozinhos e, portanto, já saibam o que significam essas responsabilidades, eles terão que se preparar para fazer concessões, para ajustar seu modo de viver ao modo de viver do parceiro.

Pensando em morar junto? Temos os imóveis perfeitos para fazer parte dessa nova fase da sua vida!

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!

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Vai mudar? Saiba quais cuidados você precisa ter durante a pandemia

Cuidados na mudança do lar no período de pandemia

É preciso tomar precauções extras de segurança e minimizar o contato social caso precise se mudar com urgência. Muitas pessoas estão se perguntando: é possível mudar de imóvel durante a pandemia do coronavírus? Em meio a proibições de viagens, pedidos generalizados de donos de casa e mandatos de distanciamento social, milhões de brasileiros estão aprendendo a se adaptar às mudanças provocadas pela pandemia da Covid-19. Praticamente todos os eventos foram remarcados ou cancelados, comércios estão com as portas fechadas, parques trancados, entre tantas outras restrições. Mas, para algumas pessoas, incluindo aquelas que já fizeram planos de mudança de imóvel, ficar parado simplesmente não é uma opção.

Então, posso mudar de apartamento ou casa durante o coronavírus?

Até o momento não existe nenhuma lei proibindo essa ação. Mas é preciso se planejar e caso esteja de mudança para um condomínio, é importante conhecer as normas adotadas pelo síndico do local para impedir o avanço da Covid-19. Também é necessário seguir todas as etapas de precaução.

Sendo assim, sugerimos que você converse com o síndico do seu novo condomínio, mantenha um bom relacionamento e faça a mudança seguindo todas as orientações. Agora, se a mudança é para uma casa residencial, vale aumentar o cuidados com a higiene e afins.

Dicas essenciais para mudar de imóvel durante a pandemia com segurança

Preparamos algumas dicas e informações importantes para tornar sua mudança mais segura, perfeita e sem estresse possível.

Sigas os cuidados e segurança para mudar de imóvel durante a pandemia – Luvas e máscaras são essenciais 

DIY se possível

Embora a maioria dos estados tenha designado serviços de mudança como “essenciais” e, portanto, ainda capazes de operar, muitas empresas de carretos e fretes reduziram o horário. Uma dica diferente da Moradia, porém, super segura é: se você conseguir, tente gerenciar a mudança por conta própria.

Mas, caso precise de ajuda, entre em contato com as empresas de mudança que trabalham na sua região. Sugerimos que você ligue para perguntar sobre os procedimentos de limpeza, se os funcionários possuem equipamentos necessários (como máscaras, luvas e botas) e confirme se existe uma política de cancelamento razoável, caso você precise alterar seus planos.

Evite ao máximo o contato físico

Se você estiver trabalhando com uma empresa de mudanças, solicite uma cotação virtual e veja se a empresa oferece serviço totalmente sem contato.

Vale a pena reforçar: esqueça os apertos de mão, por razões óbvias. Um sorriso é uma dica generosa. Você pode começar esse relacionamento através de plataformas digitais e sem sair de casa.

Tome precauções sanitárias extras

  • Use máscaras, luvas e botas. Se você estiver contratando uma empresa de mudanças, ela provavelmente terá equipamentos semelhantes para seus funcionários, mas considere ter produtos de higiene extras disponíveis.
  • Desinfecte objetos e superfícies tocados com frequência, prestando atenção especial às maçanetas das portas, torneiras, janelas e interruptores de energia.
  • Coloque sabão e toalhas de papel ao lado de pias e desinfetante para as mãos nas portas.
  • Compre novas caixas de papelão para embalar suas coisas: como sabemos, o coronavírus vive em papelão por até 24 horas; portanto, talvez não seja o momento de aproveitar caixas usadas.
máscara e alcool em gel para ser usado durante a mudança de imóvel na pandemia do coronavírus

Mudar de apartamento é um trabalho árduo, e é especialmente desafiador no momento. Mas tomando precauções extras, você pode – e vai – superar esse obstáculo.

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A nova linha de crédito imobiliário da Caixa vale a pena? Confira.

 

Conheça os prós e contras da nova modalidade de crédito oferecido pela Caixa Econômica Federal.

 

E não é que 2020 promete ser um ano de retomada do mercado imobiliário? O ano em que começou e as novas já surgem a todo vapor para quem deseja comprar o seu imóvel, como, por exemplo, há alguns juros SELIC e mais recentemente o lançamento de mais uma opção para financiar uma compra de um imóvel.

 

No final do mês passado, a Caixa Econômica Federal anunciou sua linha de financiamento imobiliário com juros fixos para o sistema SFH (Sistema de financiamento Habitacional). Essa modalidade de crédito chega ao mercado com taxas que podem ir de 8% a 9,75% ao mês (dependendo do relacionamento com a instituição). Além disso, também oferece prazo de validade de até 360 meses (30 anos) e pode cobrir até 80% do valor do imóvel.

 

Essa opção de crédito soma-se a outras duas linhas que já existem na Caixa e que podem ser incorporadas em outras instituições nos próximos meses, que são uma linha de crédito indexada à TR e indexada à inflação (IPCA).

 

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO A JUROS FIXOS

 

PONTOS POSITIVOS

 

A principal vantagem dessa linha de crédito com juros fixos está na possibilidade de criar uma previsão mais concreta do valor que você pagará pelo seu imóvel.

 

Como nesse modelo não há um indexador que faz com que os valores das prestações “flutuem” de acordo com suas oscilações, você pode criar um planejamento financeiro que permita ter uma noção quase fiel quanto aos valores que você pagará ao longo do financiamento.

 

Outro ponto interessante é a observação com o lançamento dessa linha de crédito ou o aumento da participação entre instituições financeiras inseridas no país. Considerar o fato de uma caixa (que já é líder no segmento de financiadores imobiliários) contar agora com três boas opções para aqueles que buscam um negócio imobiliário, os demais bancos que usam se movimentar com sentido de seleção de opções melhores (ou com limite mínimo) para não perderem ainda mais mercado.

 

PONTOS NEGATIVOS

 

Já o lado negativo é o interesse dessa forma, nenhum momento, são os maiores praticados em excesso (a partir de 6,5% via TR e 2,95% via IPCA, atualmente).

 

Isso implica em um aumento considerável no valor final do débito e também no maior valor inicial das prestações a serem pagas, dificultando a adesão à modalidade para pessoas de baixa renda.

 

E aí, conseguiu entender um pouco mais sobre a linha de crédito imobiliário com juros fixos da Caixa? Conte aqui nos comentários a sua opinião sobre essa novidade.

 

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!

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5 dicas para não errar na hora de mobiliar cada cômodo da sua casa

 Você sabe a importância de escolher bem os móveis

para mobiliar a  sua casa?

Bom, para quem acha que mobiliar sua casa é um procedimento simples, está enganado. Uma ação de ir até uma loja, escolher o produto que mais agrada, pagar e levar para casa, não vai fazer com que você saiba a importância de escolher os móveis certos. Mobiliar um cômodo da sua casa exige organização, tranquilidade e informação. Afinal, é uma decisão que deve atender ao seu gosto e às pessoas do seu círculo de convivência por um período relativamente longo.

Se planeje antes de ir as compras. Pois o mercado oferece muitas opções e a pesquisa é uma ferramenta que pode ajudar, tanto na economia quanto nas necessidades. 

Então vamos como dicas!

Estilo 

Talvez o que você não saiba é que seria um desespero, você pode escolher apenas um estilo, diante das possibilidades infinitas de detalhes de um, núcleos de outro, enfim. Claro que na dose certa, você pode diversificar e personalizar o seu ambiente. Mobiliar agora ficou mais fácil. 

Vamos destacar alguns estilos, e um breve resumo de seus recursos.  

Estilo clássico – Esse nunca sai de moda. Elegante e marcante, os traços clássicos trazem peças sofisticadas em um espaço amplo.

Estilo retrô – Se você quiser uma casa com estilo mais dinâmico e com forte impacto visual, uma decoração retrô pode ser uma ótima opção.

Estilo rústico – O estilo country, reproduz um aspecto mais aconchegante no lar. Sua característica, é uma madeira gasta, os móveis mais antigos e a prioridade por tudo que é mais natural, sem deixar  de lado o acabamento. 

Espaço 

Com uma noção de espaço, você pode ajudar na hora de escolher seus móveis. Você deve considerar as pessoas que usam o local e a facilidade de circulação. Portanto, uma boa opção é usar móveis sob medida, assim você pode aproveitar os cantos e o espaço aéreo por exemplo, para colocar armários, gavetas, prateleiras.

Ter conhecimento do seu espaço, levará você a comprar o que é realmente é necessário. Assim, você pode abusar do seu bom gosto e criatividade.

Funcionalidade

Se você seguir as dicas acima sobre o espaço no seu ambiente. Com certeza, você chegará a uma conclusão de móveis com funcionalidade, permitem que você consiga aproveitar melhor a área do local, sem que ele fiquei com aquela sensação de claustrofobia ou muita informação.

Além de serem usados ??em mais de uma função, os itens dessa categoria, dobram, desdobram, e podem ser reunidos em lugares menores, sem que você possa abrir mão de beleza e sofisticação.

Cores

Tenha uma paleta padrão. Errar na cor pode estragar todo o seu trabalho inicial de mobiliar sua casa. A ideia é que você deixe sempre o espaço equilibrado e em conexão. Elabore a sua paleta com os seguintes aspectos:

  • primária: formação pelas cores primárias;
  • complementar: contém como núcleos opostas do círculo cromático;
  • análoga: tem como núcleos posicionados ao lado de uma cor qualquer que foi escolhida no círculo cromático;
  • monocromática: apresenta uma única cor do círculo cromático.

Conforto 

E para finalizar as dicas de hoje, essa será essencial. Assuma o papel estético na sua decoração, trabalhe com o lado funcional, utilize bem sua paleta de cores e saiba usar o seu espaço. Contudo, não se esqueça do seu conforto. Procure por móveis que trazem elegância e acolhimento para o ambiente, mas também permitem a você e seu visitante um conforto extremo. Dê preferência a assentos macios, reclináveis ??e com tecidos agradáveis. Conciliar estilo, beleza e conforto é uma operação que exige muita atenção. Então, se planeje  para não errar na hora de mobiliar cada cômodo da sua casa.

Veja também: DICAS PARA DECORAR SEU LAR EM 2020 

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!

 

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Dicas para decorar seu lar em 2020

Inspirações para decorar o seu lar em 2020

Olá! Bom se você chegou até esse artigo é porque você quer ser um seguidor das tendências de decorações em 2020, certo? Então, pensando nisso, prepare um compilado das principais, para que você possa identificar qual é o seu estilo. 

Esse artigo não tem como a função fazer você mudar radicalmente, ou descartar uma decoração do seu lar. Uma ideia é entender como o design é impactado de forma como vivemos em nossos lares.

 Inspiração abstrata

Uma inspiração na arte abstrata pode ser divertida. É considerada uma “consulta” dos profissionais de design de interiores.

Com formas geométricas coloridas ou blocos divertidos, permite exibir sua personalidade. O objetivo é despertar emoções. 

Padrões geométricos arrojados, desenhos compostos por linhas e blocos de núcleos em busca de mais descontração e emoção na decoração. São essas idéias por trás da tendência, que busca trazer fluidez, diversão e personalidade aos ambientes.

Estampas na decoração

As estampas estão em todos os lugares e permanecem desta forma. Elas podem ser exploradas em objetos decorativos, complementando ainda mais a decoração do ambiente. Como estampas abstratas e geométricas podem destacar um destaque ainda maior nas tendências de decoração em 2020. Além disso, como estampas são um complemento na decoração em diversos ambientes, como estampas com melhorias de acabamento com tudo, porém com padrões desconstruídos, de formas irregulares, interrompidas e podem ser usadas nas almofadas, tapetes, quadros, cortinas e painéis ou papéis de parede ”

Ambiente simples e relaxante

Remontando à tendência de estilo escandinavo, este visual será tendência em 2020 com uma pegada mais calma e aconchegante. A ideia é criar espaços para relaxar e revigorar as energias.

Usando uma paleta de núcleos que remetem à tranquilidade, um pouco menos fria. Como toneladas de azul estão em alta, finalmente o acordo com o Pantone , o Classic Blue, com referência ao céu ao entardecer, é considerado um ano 2020. 

Tom sobre tom 

Se você gosta de explorar os números de toneladas de uma decoração de ambiente, vai adorar ou saber que esta técnica será uma das tendências de decoração em 2020. Para isso, é preciso combinar uma cor de parede com núcleos de objetos decorativos e mobília, mudando apenas toneladas mais claros para toneladas mais escuros no ambiente.

Combinando toneladas: salas monocromáticas, móveis e paredes em tons semelhantes, traz um tipo de camuflagem que combina beleza e relaxamento.

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!

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Chuvas de verão – Saiba preparar o seu lar para a estação das chuvas!

Será que alguém esqueceu o registro da chuva aberto lá no céu? 

 

Nos últimos dias uma abençoada tomou conta aqui de Ipatinga. E como toda vez que ouço o barulhinho de chuva eu fico super pensativa e cheia de ideias, resolvi escrever este artigo para ensinar vocês sobre como se preparar para as chuvas de verão. Ficou interessada(o) no assunto? Então, vem comigo.

 

O QUE VOCÊ VAI VER NESTE ARTIGO:

– Com o que devo me preocupar durante a estação das chuvas?

– Como tirar proveito das chuvas de verão?

 

Não tem jeito, durante essa época do ano todos nós temos que estar sempre preparados para lidar com as chuvas de verão, pois elas vêm e vão a todo instante.

 

Claro que todos sabemos que as chuvas são fundamentais para manter a saúde do planeta em ordem. Porém, infelizmente, elas também trazem alguns probleminhas que precisamos saber como lidar.

 

Seja nas ruas ou em casa, as chuvas de verão podem causar alguns transtornos (principalmente quando elas chegam chegando, como tem acontecido nesses últimos dias). Em casa, os principais problemas são:  as infiltrações e buracos no telhado, as chuvas de vento que invadem as janelas e, em casos mais graves, as inundações e deslizamentos.

 

Para não correr o risco de se complicar, o ideal é que você faça uma vistoria no seu imóvel (principalmente nos telhados e janelas) e veja se está tudo no lugar. Se você mora em regiões de encosta ou próximas a rios, tem que ficar de olho na estrutura do imóvel também. Em qualquer sinal de instabilidade no imóvel, não dá pra pensar duas vezes: É ligar para a defesa civil e arrumar abrigo na casa de algum familiar ou conhecido.

 

Outros impactos nada legais que vêm com as chuvas, são as inundações das ruas e das vias de tráfego e a lentidão que essas inundações causam no trânsito.

 

Quanto a isso não há muito o que fazer: A dica é evitar estar nas ruas em momentos de chuva intensa e se manter em segurança dentro de casa. Caso não haja outra escolha e você precise sair, a recomendação é que você veja quais são as rotas mais seguras e as use para fazer o seu percurso (aplicativos como o Waze e o Google Maps são perfeitos para isso).

 

E gente, vamos combinar uma coisa? Se você se deparar com uma via inundada, não tente atravessar. Dê meia volta ou encoste o seu veículo e espere a situação melhorar, fechado? Se não for possível e você precisar continuar, utilize as marchas mais fortes do seu veículo e mantenha a aceleração. Motoqueiros devem ter a atenção redobrada, pois podem cair e ser “sugados” por bueiros nas vias.

 

Mas agora chega de falar dos pontos negativos da chuva, senão vamos começar a tomar raiva dela né?! Rsrs. E convenhamos que as chuvas trazem mais pontos positivos do que negativos. Concorda comigo?

 

E desses pontos positivos é a possibilidade de reaproveitar as águas do céu para fazer as tarefas básicas de casa, como: lavar as áreas comuns, abastecer os reservatórios, regar as plantas, etc. Economizando no uso e nos gastos com a água em casa. Inclusive, já temos aqui no Blog um post completo te ensinado a utilizar as águas das chuvas para economizar no lar (CLIQUE AQUI E CONFIRA).

 

Para isso, basta você abrir a mão e investir em um sistema de captação de água pluvial. Ao longo dos últimos anos, as opções e as tecnologias desses sistemas se desenvolveram bastante, resultando em melhores preços e condições para você agregar essa melhoria ao seu lar. Se você mora em um residencial, a implementação de um modelo de captação de água pluvial pode ficar ainda mais fácil, afinal, os custos serão divididos entre todos os proprietários do edifício.

 

Bom gente, era isso o que eu tinha para falar. Espero que esse conteúdo possa te ajudar de alguma forma. Se você gostou, deixe um comentário aqui embaixo falando o que achou e como você lida com as chuvas de verão no seu lar. Aproveite e compartilhe o conteúdo com os amigos também.

 

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!
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05 Dicas para não se enrolar com as contas de começo de ano.

Entra ano e sai ano e, para muitos, há um roteiro que sempre se repete: Mão aberta e comemoração durante o Natal e o Ano Novo e bolso vazio e preocupação com as contas que chegam aos montes nos primeiros meses do ano.

Conhece alguém assim? Ou você mesmo se encaixa dentro desse roteiro? Então fica comigo, que nesse artigo eu vou te ajudar a se programar para não se embolar com as contas que já estão batendo à porta.

 

05 DICAS QUE VOCÊ VAI CONFERIR NESTE ARTIGO:

1 – Faça um mapeamento das contas e saiba o quê e quanto você deve pagar!

2 – Pagar à vista é melhor, mas parcelado também funciona.

3 – Gastar mais? Só se for o solado do sapato para comparar preços.

4 – Xô Tentação! Evite as promoções de começo de ano e compre só o necessário.

5 – Economizar um pouquinho não faz mal a ninguém.

 

IPTU, IPVA, Material escolar, matrícula, etc… Pois é, o início de um novo ano, além de ser tempos de grandes sonhos e aspirações, é também um período que exige bastante controle e planejamento financeiro para não se enrolar com as contas e comprometer a situação para o decorrer do ano. Principalmente se for você o “arrimo” da família.

Então, para te ajudar a colocar tudo nos trilhos, separei essas 05 dicas que vão te ajudar a organizar sua vida financeira nesse início de ano. Confere só:

 

1 – Faça um mapeamento das contas e saiba o quê e quanto você deve pagar!

 

O primeiro passo para conseguir se livrar das dívidas é saber exatamente o quê e quanto você deve pagar. E se tratando das contas de começo, fazer esse mapeamento não é algo tão difícil, afinal, são contas que certamente você já pagou ao longo dos últimos anos, como o IPTU, IPVA, matrícula escolar, etc.

Inclusive, boa parte dessas contas já estão disponíveis para consultas nos órgãos competentes. E as que não estão, como a compra de material escolar ou uniformes, você pode comparar analisando a sua movimentação financeira de anos passados referentes ao mesmo período desse ano e ver quanto gastou na época.

 

2 – Pagar à vista é melhor, mas parcelado também funciona.

 

Uma ótima opção para aliviar um pouco do peso das contas de final de ano é abrir a carteira e pagar à vista aquelas contas que oferecem algum desconto para essa forma de pagamento.

Duas contas que trazem esse benefício são o IPVA (que em MG tem desconto de cerca de 3% para pagamentos à vista) e o IPTU (que no ano de 2019 em Ipatinga, teve até 10% de desconto para quem pagou o valor “de um tapa só”).

Todavia, se você não tem condições de abrir mão de todo o valor dessas contas de uma vez só, usar as possibilidades de parcelamento é a melhor saída. Claro, desde que você honre com as parcelas em dia e evite o acréscimo de juros e multas.

 

3 – Gastar mais? Só se for o solado do sapato para comparar preços.

 

Esta aí uma prática que precisamos colocar de vez em nossas vidas = comparar os preços das coisas que precisamos comprar.

De acordo com dados do Procon de SP, divulgados pela revista Exame, a diferença de preços de um mesmo produto entre as lojas podem chegar a inacreditáveis 450%. Vê se pode?

E um dos gastos de começo de ano que merecem uma boa pechinchada, são os gastos referentes aos materiais escolares. Aqui em Ipatinga temos várias opções de lojas, papelarias e livrarias disponíveis em bairros como o Centro, o Cidade Nobre, o Horto, o Canaã, entre outros. Tente encontrar aquela que ofereça as melhores condições de compras.

 

4 – Xô Tentação! Evite as promoções de começo de ano e compre só o necessário.

 

Se você é uma daquelas pessoas que não resiste a um anúncio de liquidação colado na vitrine de uma loja, atenção nesse dica: Meu bem, se controla!

O início de ano (principalmente janeiro) é a época em que as marcas promovem saldões para acabar com o estoque de Natal. Mas não é porque uma TV chique ou um Smartphone de última geração está com um bom desconto, que você precisa comprar e acrescentar mais uma dívida na sua lista. Concorda comigo?

Então, pelo menos enquanto você não se acertar com todas as contas de início de ano, faz a egípcia e vira o rosto toda vez em que passar perto de uma loja em liquidação. Combinado?

 

 

5 – Economizar um pouquinho não faz mal a ninguém.

 

E por último, uma dica que vale não apenas para as contas que estão chegando, mas para a vida toda: Tente guardar pelo menos um pouquinho do seu dinheirinho e fazer uma reserva.

Essa reserva vai te ajudar a se livrar de problemas que você venha a ter no futuro, como algo relacionado à saúde, uma compra urgente, uma reforma na casa ou até mesmo para os gastos de início de ano em 2021. Olha só que maravilha!

Economizar de 5% a 10% daquilo que você e sua família tem de rendimentos, já é um bom começo para passar um 2020 financeiramente mais tranquilo.

 

Bom gente, era isso o que eu tinha para falar para vocês. Se você gostou desse artigo, escreva aqui um comentário dizendo o que achou e também envie para algum amigo ou familiar que, para você, também precisar saber mais do assunto.

 

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!

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Saiba como declarar o seu imóvel no imposto de renda!

Como declarar seu imóvel no imposto de renda.

Embora já seja uma rotina atual para os contribuintes que recebem contas da Receita Federal todos os anos, uma declaração de Imposto de Renda ainda está desesperada uma série de dúvidas. Então vamos lá, separamos algumas dicas importantes para quem tem dúvidas sobre como incluir seus imóveis na declaração de imposto de renda.

Bom, para iniciar o nosso assunto, iniciaremos o lembrete de como regras aplicáveis ??residenciais ou comerciais, em áreas urbanas ou rurais e que precisam de declaração depende dos ganhos da contribuição. 

Portanto, todas as pessoas que obtiverem valores acima de R $ 28.559,70 em 2019 devem informar se possuir ou não melhorar o valor da propriedade. Se os seus impostos não ultrapassarem esse mínimo, você só será obrigado a declarar imóveis com preços mais de R $ 300 mil. 

 

Imóvel próprio 

Para imóveis comprados, há diferenças nas compras na vista ou financiadas no ano da declaração. Para um imóvel já quitado Você deve informar uma propriedade na seção “Bens e Direitos”, e cada tipo de imóvel possui um código próprio (link). Para imóveis parcelados, o contribuinte deve incluir nome e CPF ou CNPJ do vendedor, além das condições de financiamento, valor da entrada, valor total do imóvel e juros indexados nas prestações.

 

Vendeu um Imóvel?

Então não se esqueça de informar também a receita. Continue na seção “Bens e Direitos”, ou contribua para salvar o valor do imóvel de quanto ele foi comprado e o valor recebido com sua venda. Além disso, deve incluir o CPF do comprador, uma descrição da propriedade, uma forma de pagamento e o prazo para uma cotação de compra. Se o valor inicial foi menor do que a venda, incidirá sobre um alíquota de 15% do IR. Só estão isentos os contribuintes que, sem prazo de 180 dias, incluem um outro imóvel com dinheiro da venda. 

 

Imóvel alugado 

Tanto o localizador, dono do imóvel que recebe os aluguéis, como o locatário, morador do imóvel, deve inserir os dados da sua locação na sua declaração do imposto de renda. A falta desse tipo de informação, como você já leu, é uma das principais causas que levam as pessoas a caírem na malha fina.

Para declarar, o localizador deve informar o valor recebido pelo aluguel de todos os imóveis que possui a seção “Rendimentos recebidos por pessoa física”. Nesta parte, há um plano mensal com campos exclusivos para aluguel, onde o proprietário deve informar os valores coletados mensalmente e indicar o CPF de quem pagou. 

O locatário, por sua vez, precisa salvar o código 70 “Aluguéis de imóveis, ou o valor quitado. 

Por fim, caberá à Receita Federal, avalie os dados das duas partes para concretizar que ambos se complementam. Caso tenha alguma situação mais complexa e que você não saiba como declarar corretamente, peça ajuda a um profissional de contabilidade. Busque se informar através de fontes seguras. Não envie sua declaração correndo riscos de conter erros.

Tem dúvidas sobre como declarar seu imóvel no imposto de renda? Entre em contato com a Moradia Imobiliária que podemos te auxiliar. 

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07 dicas para você decorar sua casa sem gastar muito neste natal

 

 

É impressão minha ou já dá pra ouvir o som de jingle bels tocando por aí? Pois é, 2019 voou e o mês de Dezembro já está batendo em nossas portas, trazendo junto com ele toda aquela atmosfera mágica do Natal.

E por falar em Natal, eu lembrei que essa é a data perfeita para dar uma turbinada na decoração dos nossos lares e deixa-los ainda mais bonitos e acolhedores.

Tá, eu sei que você vai me falar que não é todo mundo que pode investir muito em decoração, que árvores de natal e bonecos de Papai Noel são caros e tudo mais …

Mas e se eu te contar que um passarinho me contou sobre alguns truques que você pode usar para montar uma decoração incrível, gastando muito pouco (ou nada), você acredita?

*As informações abaixo foram produzidas pelo site: habitissimo.com.br

 

 

Pois então se prepare, porque nossos parceiros do Habitissimo Brasil nos deu aquela força e nos repassou 07 super dicas para você usar em sua decoração e trazer o espírito natalino para dentro do seu lar, sem pesar no seu bolso.

Quer saber mais sobre essas dicas? Então, se liga só:

 

DICA 01 – Uma árvore de natal sustentável

Que tal criar uma árvore de natal original e ainda contribuir com o meio ambiente? Sim, isso é possível e pode ser mais simples do que você imagina. Garrafas pet cortadas próximo ao fundo e preenchidas com delicadas bolas natalinas dão vida a uma árvore de natal verdinha e sustentável. Se você prefere uma pegada mais rústica, galhos secos de árvore amarrados com corda de sisal e coloridos com diversos enfeites podem ser a opção ideal para sua árvore de natal.

Fonte:  ttps://br.pinterest.com/pin/464785624044548536/

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Fonte:https://br.pinterest.com/pin/688065649302577677/

DICA 02 – Estrelas radiantes

A estrela está presente em quase todas as decorações natalinas, e se você não quiser deixá-la de fora de sua casa então saiba que existem diversas opções para criar estrelas lindas sem gastar quase nada. Uma delas é o uso de CDs antigos, que podem ser cortados com uma tesoura especial para dar vida a uma estrela incrível. Outra sugestão é usar palitinhos de madeira, que podem ser aqueles espetos de churrasco, revestidos com corda de sisal para criar uma estrela simples e elegante.

 

DICA 03 – Guirlandas que falam por si

Sabe aquele cabide velho de arame que você já não sabe mais onde colocar? Chegou a hora de aproveitá-lo para fazer uma guirlanda incrível e deixar sua decoração natalina ainda mais especial. O primeiro passo é desmontar o cabide e deixá-lo em formato circular, sem perder o gancho que será usado para pendurar a guirlanda. Feito isso, basta revestir o arame com bolas de Natal ou pequenas pinhas pintadas na cor de sua preferência.

Fonte: https://br.pinterest.com/pin/180284791313238165/

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DICA 04 – Delicadas composições

Fonte:https://br.pinterest.com/pin/391742867586967019/

 

 

Para trazer um charme ainda mais especial à sua decoração de natal, você pode criar pequenos enfeites natalinos que são simples e rápidos de fazer. Uma lata de alumínio revestida com tecido se transforma em um belo vaso para receber um arranjo com pinhas e galhos de pinheiro. Vidrinhos de geleia que seriam descartados ganham a cena ao se transformarem em um suporte de velas feito com muita delicadeza.

 

 

 

DICA 05 – Uma mesa de encher os olhos

Fonte:https://br.pinterest.com/pin/362469470010800474/

 

 

Uma das maiores preocupações de quem irá receber os amigos e familiares para passar a noite de natal é a de preparar uma mesa incrível para esse momento tão especial. O que muitas pessoas não sabem é que usando taças de vinho ou de champanhe e até mesmo vidrinhos de geleia é possível criar uma decoração incrível para a mesa de natal. Basta combinar esses acessórios com bolinhas natalinas, pinhas e velas para ter resultados surpreendentes.

 

 

DICA 06 – Papai Noel não pode faltar

Fonte:https://br.pinterest.com/pin/478296422908373693/

 

 

 

O que seria do natal sem o tradicional Papai Noel? O bom velhinho é uma das marcas registradas desta data, e por isso não pode faltar na decoração de sua casa. Você pode fazer seu próprio enfeite de Papai Noel com feltro, que é um material fácil de encontrar e com preço acessível, ou pintar garrafas de vidro com o desenho dele. O que não faltam são opções para inserir o Papai Noel na decoração natalina

 

 

 

DICA 07 – Entre luzes e cores

A última ideia desse texto é para incentivá-lo a brincar com as luzes e cores em sua decoração natalina. Embora as cores tradicionais do natal sejam o vermelho, o verde e o dourado, nada impede que você aposte em outras combinações para encher sua casa de alegria. Além disso, as luzes podem ser grandes aliadas neste momento, e os pisca-piscas são itens baratos e que nunca saem de moda.

 

Fonte: https://br.pinterest.com/pin/685110162046639883/

Incríveis as dicas, não é mesmo? Agora, você já tem a inspiração necessária para transformar o seu lar e torna-lo um lugar em que o Papai Noel (e todos os seus familiares e amigos) vão se impressionar ao visitar durante o Natal.

Ah! Aproveita e visite o site dos nossos parceiros do Habitissimo Brasil e confere as várias dicas incríveis que eles tem para te dar: habitissimo.com.br. E, claro, compartilhe o link deste artigo com alguém especial para que o lar dele também receba uma linda (e barata) decoração de Natal.

Um grande abraço e até as próximas dicas.

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!
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Você tem um vizinho inadimplente? Saiba quem paga essa conta

Uma das situações mais desagradáveis para quem mora em um apartamento e participa da redistribuição dos custos do condomínio é quando um de seus vizinhos se torna inadimplente. Principalmente se você é uma pessoa que preza por manter suas contas em dia. Mas, se você mora em um residencial ou condomínio, saiba que está sujeito a conviver com esse problema.

Basta que apenas um morador se torne inadimplente, para que a “bomba da dívida” estoure no seu colo e de todos os demais condôminos vizinhos. Afinal, não é porque alguém deixou de arcar com suas obrigações que as contas do condomínio vão deixar de vir, não é?

Se você passou por uma situação parecida (ou está passando no momento), continue conosco neste artigo e saiba quais são as consequências e como você deve proceder em casos assim.

Se você ainda não passou … Bem, conhecimento nunca é demais e não se sabe quando vamos precisar  dele …

– O QUE VOCÊ VAI APRENDER COM ESTE ARTIGO –

 

  • O que acontece quando meu vizinho se torna inadimplente?
  • O que eu devo fazer em casos assim?
  • Como evitar que essa situação ocorra comigo?

 

O que acontece quando meu vizinho se torna inadimplente?

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O problema é complexo, mas a resposta é simples: Infelizmente você e seus demais vizinhos terão que cobrir o rombo causado pelo devedor (pelo menos até que ele ou a justiça quite os valores em débito). Afinal, o condomínio precisa honrar seus custos e para isso conta exclusivamente com os valores pagos pelos moradores.

Quando um condômino se torna inadimplente, o valor das cotas condominiais daquele imóvel são redistribuídas para todos os outros moradores, tornando mais caras as cotas dos próximos meses (pelo menos até que a dívida seja regularizada).

Outra possibilidade é usar o fundo de reservas (caso o condomínio possua e seu uso para essa finalidade esteja dentro de seu regimento). Porém, essa não é uma atitude recomendável. Afinal, o fundo de reserva é criado para ser acionado em casos de emergências, como reformas urgentes na estrutura do edifício ou danos inesperados a alguns de seus componentes, como rede elétrica, elevador, etc. Usá-lo para cobrir inadimplência dos moradores pode colocar o condomínio em sérios problemas caso ocorra um imprevisto no mesmo período.

 

O que eu devo fazer em um caso assim?

Ao ver-se envolvido em um caso de inadimplência de um vizinho, a saída é procurar pelo administrador do seu prédio (seja um síndico ou empresa terceirizada) e entender qual é a real situação do problema e se há algum prazo para que seja resolvido.

Agora, se for você o síndico do seu prédio, há algumas medidas que devem ser tomadas para encontrar uma solução e “descascar esse abacaxi”.

A primeira delas é fazer contato com o condômino devedor e procurar entender os motivos que o levaram ao não pagamento de sua cota.

Como sabemos, educação financeira não é algo comum ao brasileiro, e em momentos de crise, pode implicar em graves problemas financeiros. Se o morador reconhece a dívida e você consegue ajuda-lo a encontrar meios de quitá-la, as chances de solucionar o problema são maiores.

Porém, quando o condômino não reconhece as dívidas, ou reconhece, mas se recusa de toda a forma a pagá-la, aí o problema fica feio.

Nesses casos não há outra saída a não ser partir para uma cobrança judicial.

Para isso, é preciso, primeiramente, verificar na convenção e regimento do condomínio quais são os prazos e regras estipulados para que a cobrança judicial possa ser feita. Caso não haja nenhuma menção sobre as regras e prazos no regimento, deve ser convocada uma reunião condominial com os moradores e estipular as condições referentes ao assunto.

Ao ser acionado judicialmente, o condômino devedor será intimido por um juiz para uma audiência de conciliação. Não chegando a um consenso, o processo segue até que o juiz condene, ou não, o morador a pagar suas dívidas (acrescidas dos devidos juros e multas), sob pena de ter parte de suas contas ou até seus bens penhorados para que o débito seja quitado.

Vale lembrar que esse processo de cobrança judicial costumava ser lento no Brasil, por vezes se arrastando por anos e anos até ser resolvido. O que gerava uma dor de cabeça enorme para todos os envolvidos. Porém, recentemente foram criadas 02 leis que vieram para acelerar o processo e endurecer as medidas contra os devedores.

A primeira é referente ao atual Código Civil e permite aplicar juros de mercado ao inadimplente (parágrafo primeiro do Art. 1.336) e ainda aplicar multas especiais até 5 (cinco) taxas de condomínios ao condômino que atrasa de forma reiterada e recorrente.

Já a segunda lei que trouxe alívio aos condomínios é a da Justiça Arbitral, que reduz a cobrança do inadimplente para o máximo de 90 (noventa) dias ao contrário da Justiça Estatal que em média todo o processo de cobrança condominial gira em torno de 8 (oito) anos.

 

Como evitar que essa situação ocorra comigo?

Se envolver em uma situação dessas é algo preocupante, pois além de todo o desgaste que envolve, é um fator que pode colocar a situação financeira de sua família em risco, devido ao surgimento inesperado de um novo custo.

Portanto, para evitar que isso ocorra em seu condomínio, o ideal é que você e os demais condôminos façam reuniões regulares e acordem termos que visem evitar que possíveis inadimplências ocorram, e também discutam sobre a criação de fontes de receitas para cobrir tais déficits decorrentes de atrasos (caso ocorram) sem precisar acrescentar o valor às mensalidades, como, por exemplo, um fundo emergencial de dívidas.

Bom, é isso o que tínhamos para falar a vocês sobre as questões que envolvem a inadimplência de um vizinho. Caso tenha alguma outra dúvida sobre o assunto, você pode deixar um comentário neste artigo para que possamos respondê-la(o).

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Ah! E não se esqueça de compartilhar esse material com um amigo ou familiar e também nas suas redes sociais. Vai que você conhece alguém que está passando por essa situação e precisa de uma luz.

 

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!

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Financiamento imobiliário corrigido pelo IPCA. Vale a pena?

Saiba como funciona a nova modalidade de financiamento imobiliário anunciada pela Caixa Econômica Federal

No último dia 20 de Agosto, a Caixa Econômica Federal fez um anuncio que pôs uma pulguinha atrás da orelha de todo mundo que deseja comprar o seu imóvel, que foi a nova modalidade de financiamento imobiliário indexado pelo IPCA.

Desde então, uma dúvida passou a tomar conta dos pensamentos de quem planeja partir para o financiamento de seu lar: Vale a pena se arriscar nessa nova modalidade ou é melhor não inventar e partir para o antigo financiamento indexado à TR?

Fundo foto criado por benzoix – br.freepik.com

Para te ajudar a deixar as coisas um pouco mais claras sobre esse assunto, nós da Moradia Imobiliária resolvemos escrever este artigo para te mostrar quais são os pontos fortes e fracos do financiamento imobiliário corrigido pelo IPCA e te ajudar a fazer a melhor escolha para realizar seu sonho de ter a casa própria.

 

Confira aqui outros artigos sobre dicas para te ajudar a comprar seu imóvel:

 

AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS DUAS MODALIDADES

 

Nesse caso é importante ressaltar o financiamento imobiliário corrigido pelo IPCA, não substitui o antigo modelo que é indexado à Taxa Referencial, mais conhecida como TR. É apenas mais uma opção que você terá acesso, caso decida que o financiamento imobiliário é a solução para você adquirir o seu tão sonhado lar.

Nesse novo modelo anunciado pela Caixa, a principal diferença fica na composição das taxas do financiamento. No modelo antigo, as taxas eram compostas por juros de 8,5% a 9,5% + TR (que se encontra zerada desde 2017), já na nova modalidade as taxas compõem-se por juros de 2,95% a 4,95% + IPCA (que no acumulado dos últimos 12 meses ficou em 2,89%), as taxas dessa modalidade variam de acordo com a profissão do contratante (servidores públicos tem acesso a taxas menores) e o grau de relacionamento com o banco (clientes da Caixa que também adquirirem outros produtos da empresa, como previdência privada, linhas de investimento, etc. têm acesso às “condições especiais”).

Devemos também destacar a mudança que essa nova modalidade de financiamento promove no valor inicial das parcelas, podendo ter uma redução de até 51% do valor das parcelas do financiamento corrigido pela TR, de acordo com a Caixa Econômica Federal. E se os valores das parcelas são reduzidos, isso necessariamente resulta em um acesso mais facilitado ao crédito imobiliário para aquelas pessoas que possuem uma renda familiar mais enxuta.

Mas como na vida nem tudo são flores. Deve-se ficar atento para um provável aumento no montante final da dívida que o modelo juros + IPCA pode provocar. Isso acontece devido ao IPCA ser um indexador mais volátil do que a TR, podendo sofrer alterações significados diante de cenários políticos e econômicos conturbados e refletir em aumento das taxas que corrigem essa modalidade de financiamento (lembre-se de 2015, quando o IPCA bateu na casa dos 10%).

 

MAS E ENTÃO, QUAL FINANCIAMENTO EU ESCOLHO? JUROS + TR OU JUROS + IPCA?

 

Tudo vai depender das suas condições e da sua previsão financeira e de vida que você definir para entrar em um financiamento.

Se por um lado o modelo TR + juros proporciona uma previsibilidade maior sobre a sua dívida, te permitindo mais controle sobre os valores a liquidar e com um montante final menos “salgado”, o modelo IPCA + TR te possibilita um acesso mais fácil ao crédito imobiliário, com parcelas menores e que podem até te permitir adotar um planejamento de antecipação de parcelas ou de investimentos financeiros que lhe gere lucros para equilibrar o peso dos juros.

Gostou do artigo? Que tal compartilhar com alguém que você conheça e que precise saber um pouco mais sobre as novidades do mercado imobiliário. Ah! Lembre-se também de deixar o seu recado dizendo o que você pensa sobre o assunto e se há alguma observação a acrescentar.

 

Moradia, trabalhando para o seu bem-estar!